A história de Amaro e Amélia chega a ser subversiva para a época, apesar de não ter sido deliberadamente criada nesse tom. Aos moldes de um romance puramente fictício, a obra foi pautada em fatos, pesquisada, analisada e colocada em evidência por Eça de Queirós, esse que, conscientemente, construiu um documento decisivo para a fomentação da escola literária Realista. Escritor de uma autoexigência quase impiedosa, Eça foi um irreverente humorista, qualidade que em "O crime do padre Amaro" (1875) aparece aliada a um realismo severo, feroz e espirituoso, que satiriza a corrupção do clero e reconstitui seus costumes com extrema vivacidade.
Páginas: 602
Acabamento: capa dura
Formato: 19x12
ISBN: 978-65-5910-271-6
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